quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Verdade sem a censura

Tentarmos quebrar o gelo do coração destes trastes
É em vão.
Não têm cornos, marram com hastes
E se cairmos não nos levantam do chão.

O pobre vive na pura da loucura,
Eles preocupam-se com a puta da candidatura.
Pedir-lhes algo é inútil,
Pois até o mais bondoso é fútil.

No ceio de todo aquele esterco, há sempre mais uma promessa.
Emagrecem a carteira dos contribuíntes,
As carteiras dos reformados são as seguintes
E quatro anos após, não conhecem a pressa.

A gente que reme contra a pobreza!
Violência e dependência
São a sua única certeza.

São ricos e senhores da assembleia,
Não podem conhecer a prisão.
A barbaridade, neles se baseia
E são monstros da corrupção.

Desconhecem a humildade
E oferecem-nos a ditadura.
Nunca reconhecem a nossa verdade,
Até a merda consegue ser mais pura.

Tentem-me calar, mas eu não desisto.
Com todo o respeito desta minha loucura,
Isto,
É a verdade sem a censura!

2 comentários:

  1. Olha sinceramente não sei que te diga +.+ Os teus textos são demais mesmo :DD Com este concordo plenamente , e não podem proibir ninguém de dizerem o que pensam temos esse direito ;D Adoro os teus textos :')

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