quinta-feira, 30 de abril de 2009

Avô, Velhote

Avô, velhote...
Meu reforço, meu garrote.
Se liberdade és tu,
Então,
Prisioneiro eu sou.
Tira-me desta prisão para junto
Do conforto da tua liberdade.
Se tivesse coragem para te dizer...
Tenho em mim o medo!
O medo de não voltar a ver esse sorriso
Que tanto quero herdar.
Dá-me um abraço, avô.
Aquele abraço que move montanhas
E separa penínsulas formando ilhas!
O meu pai és tu,
O meu protector és tu...
Se tivesse coragem para te dizer...
Avô, eu amo-te!