sexta-feira, 6 de março de 2009

Infelicidade triste

Corróis-me por que razão?
Liberta-me desta prisão.
Deixa-me sozinho
A percorrer este longo caminho.
Já é difícil sem alguém
Que me queira ver bem.
É tão grande este labirinto...
E sozinho o sigo
E sozinho o sinto.
Sou tão cobarde que não consigo
Levantar-me se cair,
Respeitar-me se ferir,
Prejudicar-me se evoluir
E voltar-me se partir!
Sou indiferente,
Pois ninguém me dá a mão.
Porquê não ser semente
Se eu caio sempre no chão?
Infelicidade triste.
Por que razão ela existe?
Que dê esse lugar à felicidade
Para que eu possa libertar a minha simplicidade.

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